Muitos bons dias, tarde, noites, conforme a hora e o local em que acederem a este sítio/blog de opinião futebolística.
Venho através desta nova mensagem anunciar o meu regresso às lides quer das letras (neste blog), quer da azáfama estudantil e ainda o meu regresso ao treino de camadas jovens de futebol, nomeadamente na formação da ADCE Diogo Cão.
Podemos então começar mesmo por este ultimo que é o que mais nos interessa a todos no geral, ainda que haja outros que me interessem mais no particular, ou pelo menos que me preocupem em maior escala.
À semelhança do meu grande amigo Carlos Soares (Pipito para os amigos), vou proferir a seguinte frase, “Qual o meu futuro”. Pois bem e eu respondo o meu futuro passará seguramente pela ADCE Diogo Cão, visto ter rejeitado recentemente uma proposta para trabalhar com uma de duas formações do Vila Real (ou escolas ou infantis). Sendo eu uma pessoa de palavra desde muito cedo assumi que iria continuar a trabalhar com a Diogo Cão, nomeadamente em Junho do ano passado, assumi que estaria bastante interessado em treinar as Escolas C, introduzindo assim um grupo de bons atletas ao mundo da competição, e deixaria seguir os “meus” pupilos para uma nova etapa da sua formação futebolística/pessoal. Contudo chegado à Vila no final do mês foi-me dito que os pais desses meninos quereriam apostar numa política de continuidade, que não era de todo seguida pela direcção, como tal eu que pretenderia começar o trabalho com a equipa dia 1 de Setembro, vejo-me assim envolvido numa disputa entre direcção e “pais” pelo que será melhor para os seus filhos.
Como isto é um sítio de opinião eu deixo desde já aqui a minha sobre como deveria ser desenvolvido o trabalho nos escalões de formação. Desde logo a formação está dividida por etapas, começam como Bambis, passam a Escolas, Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores, na minha mais singela opinião acho que cada etapa é um ciclo, que deve ser iniciado com um treinador e finalizado pelo mesmo, sendo que, assim que seja altura de subir de escalão os jovens atletas devem ter novas vivencias desportivas, ou seja, mudar de treinador, irem adaptando-se a novas e diversas formas de trabalhar, em tudo diferentes (ou talvez não) daquelas em que estavam a ser instruídos. Por exemplo no meu caso, o ano passado treinei as Escolas A que este ano são Infantis de 1º ano, o meu objectivo seria deixar os “meus rapazes” seguirem com a sua carreira e experimentar novos métodos de trabalho (melhores ou piores que os meus, não interessa) e “pegar” desde já nestes rapazes que entram agora para a competição como Escolas C e fazer um trabalho com 3 anos de aprendizagem e continuidade até às escolas A, e assim k sejam infantis de 1º ano (tal como os meus agora) seguem para uma nova etapa na sua formação.
É a minha opinião agora cada um certamente terá a sua. Apenas para concluir desde já anuncio que entrarei em trabalho com os infantis dia 14 (previsão), mas ainda á espera de uma decisão em relação às Escolas C, pois se a escolha recair em mim devo não só seguir e defender assim as minhas ideologias, como aceitar o voto de confiança que podem ou não depositar em mim e fazer o melhor para provar às pessoas que às vezes mudar não é mau e em grande parte das ocasiões só traz mais-valias, muito mais quando estamos a falar de “FORMAÇÃO” de atletas/homens.
"Tudo na vida é aprendizagem, o bom repete-se o mau corrige-se." (João Santos, 2009)
Saudações futebolísticas deste vosso amigo
João Santos
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